Mulheres em flores-ser acolher-dor

Resumo
Essa construção desconstruída se arrisca a dizer de experiências de amor, desafetos, afetos, laços e nós no e do universo feminino. Da menina das meias ao sorriso da que se arrisca gaia. Da boneca de porcelana a inesquecível e inalcançável deusa de ébano... Do Sol que todo ano volta ao porto de Manaus, mas ela não está mais lá. Seu barco partiu e se perdeu na imensidão. Regressa a Oriximiná, na esperança do colo materno para acalmar suas dores. “Perdão! Ela não volta, meu filho. Acalente-se aqui com o mingau de farinha da mãe. Tudo, filho, já dizia seu mestre, é desamparo inicial...”
Descrição
Palavras-chave
Poemas, Escrita, Subjetividade
Citação
CRUZ, Annebelle Pena Lima Magalhães (Org.); CORDEIRO, Solano Pinto; TAVARES, Karolaine Barroso. Mulheres em flores-ser acolher-dor. Campo Grande, MS: Editora Inovar, 2024.
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