Mulheres em flores-ser acolher-dor
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Data
2024
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Resumo
Essa construção desconstruída se arrisca a dizer de experiências de amor, desafetos, afetos, laços e nós no e do universo feminino.
Da menina das meias ao sorriso da que se arrisca gaia.
Da boneca de porcelana a inesquecível e inalcançável deusa de ébano...
Do Sol que todo ano volta ao porto de Manaus, mas ela não está mais lá.
Seu barco partiu e se perdeu na imensidão.
Regressa a Oriximiná, na esperança do colo materno para acalmar suas dores.
“Perdão! Ela não volta, meu filho. Acalente-se aqui com o mingau de farinha da mãe. Tudo, filho, já dizia seu mestre, é desamparo inicial...”
Descrição
Palavras-chave
Poemas, Escrita, Subjetividade
Citação
CRUZ, Annebelle Pena Lima Magalhães (Org.); CORDEIRO, Solano Pinto; TAVARES, Karolaine Barroso. Mulheres em flores-ser acolher-dor. Campo Grande, MS: Editora Inovar, 2024.