A banalização das psicopatologias: os perigos do autodiagnóstico nas redes sociais

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Data
2024
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Resumo
Considerando a relevância da rede social no alto fluxo de infoconteúdo e o impacto na vida do ser humano, este artigo visa analisar o fenômeno de banalização dos transtornos mentais que suscitam o autodiagnóstico por parte das pessoas que utilizam as redes sociais digitais. Para essa finalidade, foi executado pelos pesquisadores uma pesquisa de campo com natureza qualitativa, de enfoque descritivo, tendo como instrumento a netnografia, para analisar este fenômeno. Nesta pesquisa, criou-se uma conta em um dispositivo isolado para evitar interferências de algoritmos utilizando as hashtags: #saúde mental , #bemestar e #bemestarmental para condicionar a busca. O Instagram foi escolhido devido à sua popularidade entre adultos jovens e volume de compartilhamento de conteúdo. Foram mapeados 200 reels, selecionando-os conforme os critérios de inclusão, e catalogados em três categorias: enganosos, generalistas e de experiência pessoal. A partir dos dados coletados e analisados, os resultados indicaram que a maioria dos vídeos compartilhados com conteúdo equivocado eram de pessoas inexperientes, e estas corroboravam para a estigmatização dos transtornos mentais através da propagação de informação errônea.
Descrição
Palavras-chave
Transtorno mental, Redes sociais, Autodiagnóstico
Citação
OLIVEIRA, Amanda Garcia de. A banalização das psicopatologias: os perigos do autodiagnóstico nas redes sociais. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) - Faculdade Boas Novas, Manaus, 2025.
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