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Navegando E-books por Autor "Tavares, Karolaine Barroso"

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    Baú de sentidos
    (2024) Cruz, Annebelle Pena Lima Magalhães; Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    Não há um modo único de escrever. Não queremos rima e nem métrica. Queremos falar o que vem da alma, do jeito que vem. Esse compilado de poemas não quer ser estético. Nem tão pouco quer aprovação. Retomamos nessa construção que “disciplinas são apenas um delimitante, assim como o tempo”. Mas a arte é como sensibilidade, sentimento, é intuitiva. Assim, essa produção busca escrever sobre dádivas. Sobre todas as dádivas que estão em nossas mãos, amor e arte.
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    Conversa de dedos
    (2024) Cruz, Annebelle Pena Lima Magalhães; Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    Conversa de dedos surge dos devaneios das músicas tocadas e cantadas no clarão da aurora de nossos dias. Ao som de nosso violão entristecido pela ausência do ser amado. Os dedos que conversam deslizam nas palavras tocadas pelos sons que recuperam a fragilidade de nossa alma. Poemas escritos por mãos que em momentos deslizam as cordas do violão. Em outras horas, digitam as inspirações nas teclas do celular. Para que nenhuma dor se perca. Afinal, o devaneio da dor nunca tem hora para chegar. E assim, ao sofrer angústias, prosseguimos no consolo da arte imaginada e literária, dividindo entre nós, amigos, essas dores e devaneios da escrita.
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    Do chão à paixão: projeções
    (2024) Cruz, Annebelle Pena Lima Magalhães; Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    O amor é a princípio uma possibilidade de sair de si mesmo. Ainda que não sejamos correspondidos. É preciso falar do amor. De suas representações, de suas identidades. Amor é a possibilidade de expressão de vida e morte, habitáveis em nós. De um bem querer que nos alcança. Mas de uma distância que nos fere. Sútil, brega, inútil. Não se pode afirmar. O sentimento é único e intransponível. Pena que quando amo o outro nunca lembro que amo mais o que está em mim, do que o que está no outro. Apenas não sei ver isso...
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    Mulheres em flores-ser acolher-dor
    (2024) Cruz, Annebelle Pena Lima Magalhães; Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    Essa construção desconstruída se arrisca a dizer de experiências de amor, desafetos, afetos, laços e nós no e do universo feminino. Da menina das meias ao sorriso da que se arrisca gaia. Da boneca de porcelana a inesquecível e inalcançável deusa de ébano... Do Sol que todo ano volta ao porto de Manaus, mas ela não está mais lá. Seu barco partiu e se perdeu na imensidão. Regressa a Oriximiná, na esperança do colo materno para acalmar suas dores. “Perdão! Ela não volta, meu filho. Acalente-se aqui com o mingau de farinha da mãe. Tudo, filho, já dizia seu mestre, é desamparo inicial...”
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    O refúgio nas palavras
    (2021) Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    Os autores deste compilado de poemas são nobres poetas e pensadores manauaras, estes se utilizam dos ambientes que estão presentes nos contextos do imaginário que foi construído a partir de suas vivencias e experiências. Não obstante, o imaginário aparece sendo materializado a partir das palavras, que por sua vez tomam formas, lugares, aromas, cores, texturas, sons, sabores, que ora são anacrônicos, temporais, atemporais, e dentre outros que compõem processos estruturantes dentro de suas historicidades. Uma mistura que dá margem para que o leitor adentre em espaços da ficção e da fantasia ou realidade.
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    Sentidos aleatórios
    (2024) Cruz, Annebelle Pena Lima Magalhães; Cordeiro, Solano Pinto; Tavares, Karolaine Barroso
    As escritas que aqui se entrelaçam, nasceram de fontes diversas. São expressões de algumas almas humana, suas motivações, encantamentos, reflexões, aprendizagens, travessias e recomeços. Brotam de inspirações pequenas e grandes. Invisíveis. Brilhantes. Enigmáticas. São jogos de palavras. Palavras em jogo que florescem. São parte de artes talvez muito particulares... Artes também coletivas. Expressões poéticas de experiências em movimento, onde tudo é aleatório. Como muitas vezes, a vida é. Não busque toda hora sentidos e respostas. Apenas se expresse, poeta!